Quero compartilhar com vocês, algumas frases ouvidas em cursos e palestras.
- "Little t and Big I = tI, ou seja, foco na Informação e não na Tecnologia ";
- "A melhor forma de reduzir o papel é dando atenção à Gestão Documental";
- "Reorganizar é vital para a localização do conteúdo e não imaginar que a tecnologia "vai dar um jeito!"";
- "Limitações estão presentes na cultura das organizações, ninguém consegue trabalhar em uma organização sem aceitar a cultura";
- "Grandes gestores se preocupam em não "jogar o bebê fora com a água do banho"";
- "Não vivemos no mesmo navio, mas estamos todos no mesmo barco";
- "Não sabendo que era impossível, foi lá e fez...";
- "Fazer com que o outro "se" escute";
- "Natura no facit saltum = A natureza não evolui aos saltos"
Oficina GED/ECM 2010
Evento que já foi realizado em MG e RJ chega ao PR.
Uma boa oportunidade aos profissionais gestores da informação desde Administradores, Arquivistas, Bibliotecários, TI, Advogados, Contadores e Tomadores de decisão que buscam melhores práticas, modelos de projetos, tecnologia e metodologia aplicável ao projeto de GED/ECM.
http://www.oficinaged.com.br/
Uma boa oportunidade aos profissionais gestores da informação desde Administradores, Arquivistas, Bibliotecários, TI, Advogados, Contadores e Tomadores de decisão que buscam melhores práticas, modelos de projetos, tecnologia e metodologia aplicável ao projeto de GED/ECM.
http://www.oficinaged.com.br/
Documento Físico x Documento Eletrônico
“... Documento é todo objeto do qual se extraem fatos em virtude da existência de símbolos ou sinais gráficos, mecânicos, eletromagnéticos, etc. ...". (GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. 14ª ed., São Paulo, Ed. Saraiva, 2000.)
Assim, não só o papel escrito é documento, pois documento não depende do suporte em que está armazenado. Concluímos, então, que documento eletrônico nada mais é do que um documento armazenado em um suporte digital independente da tecnologia que venha a ser utilizada.
Sobre a assinatura que firmamos em documentos físicos, esta também já tem sua equivalente eletrônica, que através de suas características deixa clara a eficácia probatória (autoria e integridade) do documento em formato eletrônico assinado digitalmente em âmbito da Infra Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP Brasil, conforme art. 1ª da Medida Provisória 2.200/01.
Fonte: Artigo: O valor probatório do documento eletrônico, de Camilla do Vale Jimene e Renato Opice Blum
Assim, não só o papel escrito é documento, pois documento não depende do suporte em que está armazenado. Concluímos, então, que documento eletrônico nada mais é do que um documento armazenado em um suporte digital independente da tecnologia que venha a ser utilizada.
Sobre a assinatura que firmamos em documentos físicos, esta também já tem sua equivalente eletrônica, que através de suas características deixa clara a eficácia probatória (autoria e integridade) do documento em formato eletrônico assinado digitalmente em âmbito da Infra Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP Brasil, conforme art. 1ª da Medida Provisória 2.200/01.
Fonte: Artigo: O valor probatório do documento eletrônico, de Camilla do Vale Jimene e Renato Opice Blum
Documentos vivos
É muito fácil e rápido criar um GED.
Basta tomarmos ações imediatistas e começarmos a digitalizar o arquivo permanente, que por falta de conhecimento é chamado de "morto", criarmos uma estrutura de índices e uma tabela de temporalidade generalista e ...pronto! temos um acervo eletrônico.
Mas para termos uma Gestão de Conteúdos Não-Estruturados VIVOS é premissa fundamental a Gestão Documental. A GD requer que cada conteúdo seja estudado sob seus mais diversos aspectos. Onde ela nasceu, qual o seu volume de produção, de onde vem, para onde vai, pode ser melhorada? Há aspectos legais, normativas internas, padrões que devam ser seguidos? Enfim...
Assim, entendendo a essência deste conteúdo eletrônico, ele poderá ser gerido e melhor ainda, servir de base para a organização da informação/conhecimento corporativo.
Fonte: Livro BPM/BPMS - Tadeu Cruz
Basta tomarmos ações imediatistas e começarmos a digitalizar o arquivo permanente, que por falta de conhecimento é chamado de "morto", criarmos uma estrutura de índices e uma tabela de temporalidade generalista e ...pronto! temos um acervo eletrônico.
Mas para termos uma Gestão de Conteúdos Não-Estruturados VIVOS é premissa fundamental a Gestão Documental. A GD requer que cada conteúdo seja estudado sob seus mais diversos aspectos. Onde ela nasceu, qual o seu volume de produção, de onde vem, para onde vai, pode ser melhorada? Há aspectos legais, normativas internas, padrões que devam ser seguidos? Enfim...
Assim, entendendo a essência deste conteúdo eletrônico, ele poderá ser gerido e melhor ainda, servir de base para a organização da informação/conhecimento corporativo.
Fonte: Livro BPM/BPMS - Tadeu Cruz
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