Humor: COMPUTADORA

Conversando com um amigo boliviano muito inteligente, levantei a seguinte questão: Por que "computador" em espanhol é feminino, ou seja, vira computadora"?

Ao que ele me respondeu categoricamente: É porque está comprovado que os computadores são do sexo feminino mesmo, sem qualquer sombra de dúvidas.

Aí eu pedi: Cite uma razão. Ele me deu várias...
Eis aqui algumas razões que atestam, cientificamente, que os computadores são fêmeas:

1) Você não consegue conversar com ele.
2) Ninguém, além do criador, é capaz de entender a sua lógica interna (muito boa).
3) Mesmo os menores errinhos que você comete são guardados na memória para futura referência (esta é fatal!).
4) A linguagem nativa usada na comunicação entre computadores é incompreensível para qualquer outra espécie.
5) A mensagem bad command or file name é tão informativa quanto, digamos,"se você não sabe por que estou com raiva, não sou eu quem vai explicar!!!
6) Assim que você opta por um computador, qualquer que seja, logo você estará gastando tudo o que ganha com acessórios para ele.
7) O computador processa informações com muita rapidez , mas não pensa.
8) O computador do seu amigo, vizinho, ou do seu escritório sempre é melhor do que você tem em casa. (Essa é maldade...rsssss)
9) O computador não faz absolutamente nada sozinho, a não ser que você dê o comando.
10) O computador trava na melhor hora.

Será que alguém ainda tem alguma dúvida que o computador é de sexo feminino????

Infoimagem 2008

O Congresso Internacional de ECM / GED, realizado em São Paulo nos dias 09 - 11/09/2008 foi muito importânte para que pudéssemos ficar atualizados em relação às tecnologias existentes e participar de diversas palestra. Segue um resumo das palestras que participamos.

* Search/IOA
- IOA = Informação, Organização e Acesso e suas fases de implantação.
- Reorganizar é vital para a localização do conteúdo e não imaginar que a tecnologia "Vai dar um jeito".
- Foco deve ser na informação e não na tecnologia, ou seja "Little T and Big I", pois a tecnologia depende da informação que ela irá organizar.

* Gestão Documental de Arquivos em Drive de Rede
- Vimos algumas justificativas para a implantação desse projeto, suas etapas e os resultados positivos.

* BPO ou KPO?
- Vimos o conceito, os requisitos, a diferença básica e cases de sucesso.

* WCM - Web Content Management
- Apresentaram dados estatísticos da web e o que temos disponível no mercado sobre gerenciamento de conteúdo para web.
- A conclusão é que não adianta ter informação na web, sem que ela esteja atualizada e sem saber o que fazer com essas informações.

* Procedimento necessário para digitalização de documentos
- Conceitos e etapas da digitalização;
- Tipos de hardware e o ambiente (custo x benefícios) necessário.

* Case: Projeto de digitalização de processos da Previdencia Social
- Apresentaram números incríveis da situação anterior e as etapas da digitalização do acervo do passado.
- Em paralelo entrou a implantação do projeto de processo virtual.

* TI para reduzir papel
- Falou-se sobre a realidade de hoje e colocou questões para se pensar, como por exemplo: o quê digitalizar? e Organizar o conteúdo pode atender à necessidade?
- Resumindo, a melhor forma de reduzir o papel é dando maior atenção à Gestão Documental, com políticas de uso, tabelas de temporalidade, descarte, etc...

* Uso inteligente do E-Mail
- Problemas com o meio de comunicação mais inovador da comunicação pessoal e alertou que o uso inadequado pode gerar ações trabalhistas.
- É necessário criar políticas e comunicar para os funcionários. Apresentou também um modelo de guia de melhores práticas.

* Como organizar / Administrar e montar um Birô de Digitalização
- O que motiva a criação de um Birô e os pós / contras da terceirização.
- Conhecer o mercado, as tecnologias e treinamento são requisitos básicos.

WEB 2.0 / ECM / EAD e outras siglas...

Essa onda de demandas por funcionalidades tipo WEB 2.0 / ECM / EAD e outras siglas... é cada vez mais crescente, mas que deve ser tratada com muito cuidado por quem decide utilizá-las.

A sua implementação pode sim gerar resultados concretos e positivos para a organização, contudo não basta implementar funcionalidades e/ou colocar ferramentas disponíveis e esperar que os nossos clientes internos ou externos passem a utilizar da noite para o dia. Existem muitos fatores que os usuários e as empresas possuem e que devem ser observados, onde os principais são o tempo e a cultura. O sucesso ou o fracasso da implantação dessas funcionalidades pode depender muito destes fatores. Uma ferramenta poderosa ou um aplicativo muito útil podem ficar desacreditados se forem implantados em um momento inadequado para a execução de seus serviços ou se não estiverem alinhados com o contexto da organização.

A criação de uma cultura de compartilhamento do conhecimento é uma das etapas mais difíceis e demoradas para uma organização. A empresa deve transmitir confiança através de monitoração e políticas explícitas sobre a utilização desses aplicativos e do conhecimento gerado.

Assim, com o tempo, as pessoas irão sentir segurança e perceberão os benefícios em contribuir para um processo de conhecimento comunitário.

7 Razões

Estava lendo alguns artigos sobre Internet e Intranet e achei esse que caiu como uma luva. Retrata vária situações que nós da TI passamos quando tentamos implantar um portal corporativo com manutenção descentralizada.

O artigo fala sobre: 7 razões para não atualizar o seu portal
1. “Com tanta coisa urgente, por que vou mexer nisso agora?”
2. “Mais trabalho com o mesmo salário? Ah, tá...”
3. “O meu chefe não está nem aí para isso. Adianta o sacrifício?”
4. “Será que alguém vai ler mesmo o que eu publicar?”
5. “O meu negócio não é escrever. Nem sei por onde começar.”
6. “Sem uma ferramenta adequada, fica difícil.”
7. “Caramba, mais uma ferramenta?!”

Concordo com o autor quando ele afirma que uma boa gestão de conteúdo gira em torno de pessoas e processos, e não de ferramentas. Veja o texto completo.

Crescimento do GED

O mercado brasileiro de Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED) deve fechar o ano com receita de 250 milhões de reais e vem crescendo a uma taxa de 40% ao ano. O valor inclui a venda de software, serviços e hardware, como servidores, storage, scanners e PCs. Os dados são do Centro Nacional de Desenvolvimento do Gerenciamento da Informação (Cenadem) e mostram ainda que os setores que se destacam na utilização de GED são o governo, o mercado financeiro, as operadoras de telecomunicações, as seguradoras e as administradoras de planos de saúde.
Mas ter um sistema de GED na empresa não significa somente guardar arquivos eletrônicos. O sistema deve ter capacidade para gerenciar todo o capital intelectual da empresa. Trata-se de um grupo de tecnologias dividido em cinco funcionalidades básicas: captação, gerenciamento, armazenamento, distribuição e preservação dos dados. As ferramentas de GED são usadas para tratamento de documentos não-estruturados, ou seja, aqueles que não estão cadastrados em banco de dados. São documentos feitos em planilhas eletrônicas, editores de texto, imagens digitalizadas, arquivos de som e vídeo, fax, correspondências variadas e e-mails.
Como gerenciar a informação é vital para a empresa, o GED está sendo observado pelos executivos de TI como uma solução corporativa importante para a estratégia de negócios. Assim, por meio da intranet ou da internet, e obedecendo a níveis de acesso, as informações relevantes precisam estar disponíveis.

Palestra sobre GED

O papel é o maior problema operacional na maioria das empresas, órgãos governamentais e instituições. Documentos como cheques, faturas, ordens de compra, laudos médicos, histórico escolar e outros são em sua grande maioria processados manualmente.

A velocidade com que as informações chegam, cada vez mais instantâneamente, torna obrigatória uma adequada absorção das mesmas na capacidade de agir, estruturar o trabalho e, também, no armazenamento destes documentos.

Um dos mais fortes movimentos atuais da indústria de sistemas de informação é, sem dúvida, o acelerado crescimento da utilização de sistemas de gerenciamento de documentos.

O Sistema FIEP, através da DTGI, tem a percepção da importância vital que os documentos possuem como o repositório de conhecimento das organizações, uma vez que a maior parte de suas informações estão contidas em documentos não-estruturados.

Assim sendo, como um primeiro passo do projeto de Gerenciamento Eletrônico de Documentos com Certificação Digital no Sistema FIEP, a DTGI promoveu uma palestra com o especialista Prof. Stefano Kubiça. Teve como objetivo sensibilizar e orientar sobre a importância e necessidade de preparar a organização para viabilizar a digitalização dos seus documentos e processos com a aplicação de tecnologias de GED (gerenciamento eletrônico de documentos).

Para o evento, foram convidados todos os gerentes e coordenadores do SESI / SENAI / IEL, além de representantes de empresas interessadas no assunto. Foi transmitido pelo sistema de tele-conferência da Sistema FIEP instalado na Unindus e contou com a presença de 187 pessoas em 18 localidades.

GED na FIEP


Assim como várias outras grandes empresas, agora chegou a vez do Sistema FIEP perceber as vantagens do Gerenciamento Eletrônico de Documentos.
Mas isso não significa somente adquirir um scanner e guardar arquivos eletrônicos. O Sistema FIEP deverá dar uma atenção especial no tratamento de todos os documentos não-estruturados, ou seja, aqueles que não fazem parte dos banco de dados (planilhas, texto, imagens, arquivos de som e vídeo, fax, etc), pois somente assim poderá dar início à sua gestão do conhecimento.
O gerenciamento eletrônico de documentos pode ser dividido em cinco funcionalidades básicas: captação, gerenciamento, armazenamento, distribuição e preservação dos dados. Um bom planejamento em cada uma destas funcionalidades fará com que o projeto obtenha o sucesso desejado.